Um Computador por Aluno - UCA
Módulo: 04
Trabalho em Grupo
Participantes:
Adriano Souza
Ana Antunes
Flávia
Liege
Maria do Carmo
Vera
Waldeilton
Currículo
A princípio o texto fala sobre currículo dentro de um projeto integrado de tecnologia do mesmo.
É importante entendermos o que é uma cultura digital, hoje são os instrumentos de linguagens que fazem parte do cotidiano dos alunos. Ex.: internet, computador.
Com a mudança da sociedade atual as escolas fazem grandes esforços para acompanhar esse crescimento tecnológico . As crianças e os jovens desenvolveram formas diferentes de se comunicar, brincar e aprender, tendo outras noções de distância, tempo e espaço.
Dados da folha de São Paulo, constataram que 40 milhões de brasileiros têm acesso a internet ultrapassando países de primeiro mundo, como França , Alemanha , Estados Unidos e Japão ( as grandes potências mundiais). Mediante estes dados a Escola Públicas tem que se integrar as novas mídias e tecnologias as atividades curriculares.
Neste texto mostra painel proposta de projeto onde iremos construir um projeto com questões relacionadas ao currículo e tecnologias. Seguiremos as orientações como: organizar, salvar, postar, participar da constituição de um painel, anotar dúvidas, sugestões e participar da roda reflexiva coletiva.
Dando continuidade ao texto temos a reflexão segundo a autora Thurler (2001) que enfatiza um projeto de maiores chances de se concretizar quando seus objetivos são realistas.
Alguns que vimos bastante significativos no texto, foi que o currículo e o projeto com uso das TIC se tornam mais significativo quando trabalhamos com a pedagogia de projetos, principalmente quando o foco se concentra no protagonismo juvenil.
O texto nos mostra na atividade 2.2 o compartilhamento do projeto em ação, onde serão visto os sucessos e os insucessos dos mesmos a esse respeito tiveram várias referências como o vídeo Kuikero nas aldeias do Xingu.
É um projeto voltado para prática social a vivência do grupo indígena, isso é uma prática concreta.
Na atividade 2.3 trata-se currículo e suas características onde a princípio temos os seguintes questionamentos: como se caracteriza o currículo que se desenvolve com o uso de computadores e internet nas atividades em sala de aula.
Com o currículo, temos a seguinte reflexão: o que estamos informando na escola e o que queremos formar num mundo em que estamos vivendo.
Mesmo assim sabemos que existe desencontros entre a prática e o discurso sobre currículo.
O uso das tecnologias abertas requer um currículo construído em processo dialético que envolve conteúdos, estratégias de pedagógicas, valores, experiências de professores e alunos e diferentes linguagens de representação do pensamento.
É preciso ressaltar que o currículo transforma e é transformador.
O Ministério da Educação elaborou em 2007 um documento intitulado “Indagação sobre currículo”, onde questiona à educação, a escola e o currículo.
Vimos que, esse documento reorienta a concepção de currículo incluindo o direito ao conhecimento, as ciências, aos avanços tecnológico e as novas tecnologias de informação ,como também o direito a cultura, artes e diversos tipos de linguagem. Formando cidadãos de valores.
A partir da LDB 9394/96, que despertou para transformação das escolas. Com vista a um projeto democrático que impulsionou a do ressignificação do currículo escolar como trajetória de formação.
Na atividade 2.5 Podcast, temos o seguinte questionamento : você educador está pronto para cultura digital. Esta atividade levanta várias questões a respeito.
Ao final do texto, percebemos quais as contribuições das TIC ao desenvolvimento do projeto.
Temos que levar em consideração qual o papel de cada educador nesse processo de contribuição de currículo por projeto com o uso de tecnologia.
E finalizando na atividade 2.6, teremos a reflexão sobre aprendizagem ou seja, o que aprendemos sobre currículo por projetos com uso de tecnologias neste eixo.
Concluiremos esta síntese com a mensagem de Paulo Freire em pedagogia da esperança 2006.
É preciso que o educador (a) saiba que o seu “aqui” e o seu “agora” são quase sempre o “lá“ educando... No fundo ninguém chega lá partindo de lá, mas de um certo aqui. Isto significa em última análise, que não é possível ao educador desconhecer, subestimar ou negar os “saberes de experiências feitas” com que os educandos cheguem a escola.
